Do meu livro "As Noites e os Dias",
recém publicado, o poema, Pardalito:
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Quanto, pardalito,
comungas do meu tempo!
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És meu irmão no espaço duma vida
- a minha e a tua vida -,
no tempo que é o nosso.
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Por isso somos irmãos irrepetíveis
no espaço do tempo
que o tempo dá às nossas vidas.
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Por isso, irmão,
de todos os que vivem o espaço que é o
nosso,
eu te pertenço e me pertences
e tudo nos pertence
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porque a todos pertencemos
à terra ao mar e ao vento
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do tempo e do espaço do tempo
irrepetível
que é nosso!
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E agora veja como ficou o vídeo, sobre o poema!
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Olá amigo Vieira
ResponderEliminarHoje eu estou por demais sensível e me emocionei com teu magistral poema e as imagens que você usou para emoldurar cada verso espetacular. Parabéns!
O melhor da vida é você saber que alguém conseguiu dar um sorriso graças a sua bondade, e saber que esse sorriso fez com que a liberdade de ser feliz se aflorasse por onde quer que você tenha passado e deixado o seu sorriso repleto de carinho e afetividade.
Tenha uma semana plena de amor e harmonia
Estou lhe oferecendo um “selo destaque”. Será uma honra se você aceitá-lo. Pegue-o na lateral esquerda do meu blog
Beijos e carinhos
Gracita
” gracita mensagens”
Ainda hoje vou ao seu blog.
ResponderEliminarObrigado!
Bjsss
Olá, Calado
ResponderEliminarFiquei aqui meditando, com o vídeo lindo e suave... chego a conclusão de que Francisco de Assis esteve ao seu lado na hora da inspiração...
Um viva ao irmão pardal!!!
Abraços fraternos de paz e bem